História

O Insituto Paulino de Educação e Cultura (IPEC) foi fundado na data 25 de janeiro de 2025, na cidade de São Paulo/SP, por Felipe Paulino.

O nome Paulino refere-se em primeiro lugar ao Apóstolo São Paulo e apenas subsidiariamente ao sobrenome do fundador. A saber: paulino é um adjetivo que significa "relativo a São Paulo", "pequeno Paulo" ou ainda "seguidor de Paulo".

E, é claro, quem é seguidor de Paulo é seguidor de Cristo. Sendo assim, os fundamentos basilares do IPEC são os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo.

E a data de fundação nos remete aos padres jesuítas José de Anchieta e Manuel da Nóbrega, os quais fundaram, em 25 de janeiro de 1554, a cidade de São Paulo. E, a bem da verdade, todos sabemos que José de Anchieta que é o verdadeiro patrono da educação brasileira.

O Instituto Paulino de Educação e Cultura (IPEC) é o resultado dos estudos autodidatas de Felipe Paulino, e de sua busca pela Verdade.

O objetivo do Instituto Paulino é promover a verdadeira educação; a educação polímata, a fim de que nossos alunos sejam pessoas autônomas, virtuosas, criativas, pró-ativas, economicamente autossuficientes, intelectualmente livres e espiritualmente fortes.

Felipe Paulino Silva Santos nasceu em 13 de agosto de 1997 em São Paulo. Durante a infância, aos 11 anos, foi admitido como aluno de flauta doce barroca na Universidade Livre de Música, e este contato com a música erudita o impactou profundamente, tendo sido crucial para a lapidação de seu senso estético e percepção artística.

Felipe Paulino começou a trabalhar aos 15 anos de idade, como instrutor de informática, em 2012.

Em 2016 foi admitido como aluno de viola clássica na Escola Municipal de Música de São Paulo, onde teve aulas com o professor Marcos Fukuda.

Foi aprovado em três concursos públicos, para os seguintes órgãos: Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público do Estado de São Paulo (IAMSPE), no qual trabalhou de 2018 a 2019; Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes (PMMC), na qual trabalhou de 2019 a 2021; e Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP), no qual ingressou em 2021 e trabalha desde então.

Felipe, por misericórdia de Deus, converteu-se à fé católica, e foi batizado no mês de março do ano de 2024. Desde então frequenta a missa em latim e canta no coro gregoriano.

Quanto à formação acadêmica, após sucessivas frustrações quanto à metodologia pedagógica atualmente em voga na quase totalidade das instituições de ensino, Felipe Paulino optou pelo estudo autodidata e pela busca da verdadeira educação. E após anos de buscas incessantes, chegou ao conhecimento de instituições de ensino que realmente promovem o resgate da verdadeira educação, tais como o Curso Online de Filosofia - do professor Olavo de Carvalho; A Casa da Crítica - do professor Vicente Tolezano; o Instituto Hugo de São Vítor - do professor Clístenes Hafner; e a Academia Trivium - do professor Rafael Falcón.

Atualmente cursa a Formação em Pedagogia Clássica, do Instituto Hugo de São Vítor, bem como os cursos de latim e de grego da Schola Clássica.

Nullius in verba significa, literalmente: nas palavras de ninguém.

Ou seja: veja com os seus próprios olhos. Veja você mesmo. Este lema, portanto, é um antídoto contra o fanatismo e contra a cegueira deliberada.

Nenhuma autoridade deveria ser seguida de maneira cega, pois tal conduta corrói a própria instituição do poder da autoridade, uma vez que se algum tirano usurpar o lugar da autoridade legítima, os seguidores irão todos sucumbir na mentira acreditando piamente que estão seguindo um líder legítimo, quando na verdade estão sendo todos ludibriados.

Por isso nullius in verba, pois dessa forma os seguidores terão plena consciência de seus pensamentos e emoções, bem como de seus atos. E isso os fará perceber com clareza a realidade como um todo. A percepção clara e a plena consciência são os dois pilares para que as pessoas se tornem aptas para perceber, compreender, defender a verdade - e vivê-la realmente.

Nullius in verba. Iusto Veritas. Nihil nisi veritatis. Vir mendacii non potest cognoscere veritatem.

Nas palavras de ninguém. Apenas a Verdade. Nada além da Verdade. Um homem de mentira não pode conhecer a Verdade.